O poço dos desejos
Era calor, era muito úmido, tinha o musgo e tanta avenca, no fundo do poço outro reflexo que não era o meu. São Luis – Maranhão, março 2011
Com o sol espetado no mastro
Depois de caputurar o sol, (deixando-o espetado no mastro do pequeno veleiro), o fiz esperar um pouco para entardecer o dia, a tranquilidade e a alma,
assim pude caminhar pela ruas de pedras da cidade dourada, com a brisa fresca que me leva. Buzios – Brasil, fevereiro de 2009.
Areia preta
Num lago frio, a praia de minúsculas pedras vulcânicas, o passeio agradável ao entardecer, toda a gente desfruta o último calor que o sol presenteia.
LAgo Villaricca – Pucon – Chile, novembro de 2010.
Rio Plata
Dias frios, chuva e as vezes com sol, mas nem importa quando um lugar é incrivel encanta até a praia gramada do rio marrom ops… Plata
Colônia do Sacramento – Uruguai, maio de 2006.
Dunas e lagoas
Lá no fundo o mar, aqui em baixo as areias finas, a água doce transparente, o entardecer de presente, coisas de dicas e dias perfeitos.
Lençóis Maranhenses – Brasil ,março de 2011.
Pegadas
No fim do dia, as cores dançam nas areias, nas águas, no tempo.
Lençóis Maranhenses – Brasil, março de 2011.
Caminhando pela estrada a fora
Lagos cercados de montanhas nevadas, florestas muito verdes, águas geladas, sol para caminhar. Lago Tinquilco- Pucon Chile, novembro de 2010
Somente pedra
Navegando pelas águas do Tirrenos encontrei muitas vezes lugares, ilhas, enseadas que mais pareciam uma gravura,
um estado de graça e perfeição no cotidiano do mar.
Capo Circeo – Itália agosto de 2009
Porto Velho
Depois da regata saímos para andar pela ilha,, suas prais e enseadas
A enorme Ilha de Corfu dispõe para os olhos dos curiosos, pequenas baias de mar tranparente, próximas ao porto velho.
Kerkira – Grécia, junho de 2005.
Semelhanças
De colonização portuguesa, ruas com nomes em português, encontramos aqui uma Ouro Preto plana a beira do Rio Plata.
Com charme e histórias nas pedras do passado, nas paredes tortas, na simpatía do seu povo.
Colonia do Sacramento – Uruguai, maio de 2006.
Tanto mar
Encontramos esse lugar por acaso, e com esforço andando horas e horas. E por ser agradável, bonito e tranquilo também nos deixamos ficar.
Forte Santa Teresa – Uruguai, maio de 2006
São Francisco do Paraguaçu
Do barco vê-se o abanando do mosteiro, a tranquilidade das águas, a preguiça da vida baiana.
Rio Paraguaçu – Bahia. outubro de 2008
Calvi
Dias esperando o vento mudar o sentido, dias de pouco sol, por fim mudamos nós o rumo para ter o vento a favor, então a vida ficou agradável e feliz.
Corsega – França, agosto de 2006.
A próxima estação
Num outuno verdadeiro, descemos na estação mais bonita, de novo os lugares nos surpreendendo
e nós nos deixando apaixonar, e assim escolhemos nossa casa para morar.
Colônia do Sacramento – Uruguai, maio de 2006.
Era uma casa muito engraçada
A casa de um artista, de um povo, de outras histórias e um dos melhores Alfajores que já provei. A Casa del Pueblo – Punta Ballena. Uruguai, maio de 2006.
No meio do mar
Seguindo a correnteza, o vento que nos levava para o sul, encontramos a pequena ilhota, que a mare baixa nos apresentou.
Coroa Vermelha – Bahia Brasil, fevereiro de 2009
Sempre um pier de madeira
Pelo mundo há lugares que gostei, e outros que quero voltar. Ser feliz deixa sempre boas lembranças.
Ilhas Goio e Sapinho – Baia de Camamu Brasil, janeiro de 2009.
Hora das empanadas
Longe, nas alturas, um agradável sol nos recebia na pequena vila indígena de Humahuarca – Argentina, novembro de 2010.
O Frio pelo lado de fora
Corria a paisagem pela janela do carro, em retas estradas intermináveis, tinha somente a neve e os Andes orientando o rumo ao sul.
Ruta 40 – Patagônia Argentina, novembro de 2010
Pequenos lugares
Andando pelo litoral, vendo da janela do trem a vida passar horas depressa, outras tão lentamente que parece que o tempo parou por aqui.
Abazzia San Vito – Itália, setembro de 2010
Sassi
Uma montanhas de pedras, uma cidade inteira feita de dentro pra fora,
nas cavernas hoje há portas e janelas para a vida que passa nesse lugar preso no passado.
Matera – Itália setembro de 2010
Ilha da Pedra Furada
Na ilha, reza a lenda todas as pedras tem um furo. As que vi eram todas furadas. Baia de Camamu – Brasil. janeiro de 2009
Torre e o tempo
Passando quase desapercebida, há por todos os lados torres no alto, nas pontas, nas encostas, observando o mar, e o tempo passar.
Ydra – Grécia , agosto 2008.
Pode passar
De um lado ventos e ondas, num turbilhão salgado. Do outro lado, quase a paz, quase um lago, quase de férias.
Canal de Corinthos – Grécia, julho de 2008.
Jardim Botânico
Os contrastes que só uma metropoli pode conceder, perder os passos nos caminhos..
Rio de Janeiro – Brasil. novembro de 2009
Uma flor
“As flores que estão no canteiro… Há flores cobrindo o telhado. E embaixo do meu travesseiro. Há flores por todos os lados. Há flores em tudo que eu vejo..”
Jardim Botânico – RJ Brasil, novembro de 2009
Varrendo o céu
Em pinceladas casuais, as nuvens rabiscam o céu da Bahia ao entardecer do calor. Canal de Itaparica – Bahia. outubro 2008
Amanheceu no mar
Depois de meses vivendo e navegando pelo mar brasileiro, chego no lugar mais lindo do mundo visto do mar.
Baia de Guanabara – Rio de Janeiro, Brasil. fevereiro de 2009.