Todo dia um olhar, uma foto, um lugar. Por que viajar é nosso único patrimônio.

Archive for Abril, 2011

Ilha de Chiloé

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A minha ilha predileta, o meu novo endereço de coração, a mágica, a beleza, a natureza,
o Pacífico e a hospitalidade, tudo numa única ilha, que ganhei de presente.
Chiloé – Chile, novembro de 2010.


Olhar Cúmplice

 

 

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Estranhos andam pelas dunas, escorregam nas areias e se jogam nas águas mornas. 


Centro Universitário Sportivo

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Por alguns meses, enquanto o sol brilha e faz calor essa é a vista  do lado direito da minha morada.
Bari – Itália , julho de 2009

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Por alguns meses, enquanto o sol brilha e faz calor essa é a vista  do lado esquerdo da minha morada.
Uma fração do Porto de Bari – Itália, julho de 2009.


Muito alto, existe um lugar vermelho

 

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Pequena vila de povos indígenas, muito alta, na cordilheira dos Andes,
de artesanatos, de ruas e paredes vermelhas, de montanhas de todos os tons.
Purmamarca – Argentina, novembro de 2010


Caramelo. Caramela. Carmelo

De dentro do Catamarã, de fora o frio, o sol e o rio..

031carmelo (19)O entardecer  sem margens, sem vento, sem outra cor senão as matizes amarrilla…
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A viagem durou tanto quanto o por do sol ou foi o sol que foi indo para o mesmo destino, o nosso! 
Canal de São Carmelo – Uruguai,  maio de 2006.


No fundo o azul

 

 

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Emoldurando a Ilha do Livramento tinham dois sinos,
que reza a lenda, se deve tocar quando se quer casar ou separar.
Mas enquanto falava a menina/guia-mirim, eu tinha olhos
somente para a pequena vela azul nas águas da Baia de São Marcos


Ao sabor dos ventos

 

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Navega a favor da correnteza, a favor do ventos, ao sabor das velas coloridas. Baia de São Marcos – São Luis – Brasil, março 2011


Lugares quase perfeitos

 

 

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O melhor da viagem é assim aparece de surpresa, de repente uma ilha surge com seus pequenos paraísos desertos.
Ilha da Pedra Furada – Bahia. janeiro de 2009


Uma pedra ou outras

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Brincar entre as pedras, nadar no mar azul e se deixar levar pela brisa que balança o barco. Ilha de Ponza – Itália, agosto de 2006


Tão real que parece irreal

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Tocava as nuvens com as pontas dos dedos, tão perto era o céu ou tão alta eram as dunas que subi, ou ainda, era seu reflexo nas águas que eu tocava.
Lagoa Bonita – Lençóis Maranhenses – Brasil, março de 2011


Sozinho

 

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Dentro da Baia de Camamu tem pequenos refugios, paraisos desertos para quem adora se sentir exclusivo.
Ilha dos Tatus – Bahia, janeiro de 2009.


Mandacaru

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Da janela do avião vejo  a foz do rio Preguiça e o Farol de mesmo nome, que projeta sua luz por 12 milhas mar a dentro.
Mandacaru – Maranhão – Brasil, março de 2011.


Um olhar

 

 

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Eu olhava pra além da janela, para cada cor, para cada detalhes, para além das ruínas.
O menino passava brincando com sua sacola me observando como se estranho,  fosse eu na paisagem.
Alcântara – Brasil, março de 2011.


Praia do Forte

 

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Ao entardecer as presenças se registram nas sombras. Florianópolis – Brasil, maio de 2006


Fonte do Ribeirão

 

 

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Tão clara as águas do Ribeirão, que peixes vivem e circulam pelas galerias,  que existe sob toda a cidade segundo a lenda urbana.
São Luis do Maranhão – Brasil, março de 2011.


Inesquecíveis lembranças

 

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O mar colorido de laranja, o céu colorido de vermelho, as sombras do destino escolhido.
Canal de Itaparica – Bahia – Brasil, novembro de 2008.


Esconder e aparecer

 

 

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As ruinas marcam sua presença nas histórias e abandono, a outra parte da história se mostra inteira e em detalhes no espaços deixados pelo tempo perdido.
Alcântara – Maranhão – Brasil, março de 2011.


Na baixa-maré

 

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Quando era uma vila de pescadores, quando era a tranquilidade, quando o tempo se contava com as marés. Búzios – Brasil, fevereiro de 2009.


Das Canas

 

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Farol das Canas, o vermelho e branco, entre as cores do céu e do mar, entre os azuis e verdes da palheta do pintor. 
Ilhabela – Brasil, março de 2008


Largo do Desterro

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Pecorri as ruas desertas, as casas antigas, o abandono desleixado e no Desterro
encontrei essa igreja que tinha um ar assim meio russo, sei lá também nunca estive na Rússia
São Luis do Maranhão – Brasil, março de 2011.


Caravana

 

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Mais fina que pó, mais branca que sal, a areia se deixa marcar pelas pegadas das caravanas, que o vento constante, apaga imediatamente.
Lençois Maranhenses – Brasil,  março de 2011.


Lagoa Bonita

 

 

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Difiícil de chegar, difícil de subir. Difícil não se encantar, difícil não ceder ao fascínio de caminhar nas areias, nas águas, na solidão.
Lençóis Maranhenses – Brasil, março de 2011


Mandacaru

 

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Do mar a luz, da terra o Farol.  Farol Preguiça – Mandacaru – Maranhão – Brasil, março de 2011


Varrendo o céu

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Dunas de areia amarela, lagoas de chuva, sol de outono e uma brisa suave que faz desejar ficar pra sempre nesse paraíso.
Vassouras – Pequenos Lençois Maranhenses – Brasil,  março de 2011.


Hoje eu acordei

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A maré e os ventos trazem a areia que cobre o mangue, sufoca as raízes aéreas das árvores, elas caem e morrem.
Nesse momento a paisagem se transforma, num movimento contínuo nascem as dunas que mudam conforme os ventos.
Ilha das Melancieiras – Delta do Parnaíba – Brasil, março de 2001


Uma vez Allende

 

 

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Palácio do Governo Federal, guarda hoje as marcas dos tiros que mataram Allende no golpe militar do Chile, em Santiago.  novembro 2010


Vazia a casa

 

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As portas e janelas deixam transparecer o domínio da natureza,  o abandono humano, o tempo indiferente. Alcântara – Maranhão  março de 2011.


Na baixa da maré

 

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Itaparica é assim linda, mostra sua coroa de areia sempre na maré baixa, que oferece o delicioso sururu.
Itaparica – Bahia. outubro de 2008


Maria Maluca

 

 

Caburé (8)

Pra quem conhece a história do Aquarela, entenderá minha simpatia por esse barquinho, não vou dizer mais nada.
Quer saber mais … leia no link.        Caburé – Maranhão, março de 2011.


Rendas de Bilro e Palafitas

 

Nem sempre o mais belo é o que deixa uma marca na retina.

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Duas fotos, a mesma impressão..
raposa
Visitar esse lugar foi  quase uma cruzada, horas de ônibus, dezenas de pessoas subindo e descendo,
um calor de 32 graus,  uma vila de pescador  sobre palafitas e rendas de bilro,
um pouco triste, um pouco bonito, um pouco me deu uma vontade não ter vindo aqui.
Raposa – Maranhão – Brasil, abril de 2011.


Ilha do Caju

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Um dia todo de barco, pelos canais, pelas ilhas, pelos mangues, pelos pequenos lençois. Banho de mar, banho de lagoa. 
Guarás azuis, porque os vermelhos estão em outra parte se reproduzindo, caranguejos e a adorável Tia  Luisa na sua pequena ilha Coroata.
Delta do Parnaíba,  Baia de Tutóia – Brasil, março de 2011.


De ponta cabeça

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As palmeiras imperiais, os caminhos de sombras, as delícias de se deixar levar pela natureza.
Jardim Botânico -  Rio de Janeiro Brasil, novembro de 2009.