Todo dia um olhar, uma foto, um lugar. Por que viajar é nosso único patrimônio.

Cores do Abandono

A beleza

 

 

fachinal (11)
  e a delicadeza da Carretera Austral em  Fachinal – Chile Chico – Chile, novembro de 2010.


O céu é o limite

 

 

Lucca (1)

Nas entrelinhas do abandono a natureza se reconta em verdes. Lucca – Itália,, setembro de 2011.


Uma tatuagem

 

valledaluna (15)

É o que um deserto faz em seus sentidos, e na sua alma. Se vc tem uma, cuide  para não perde-la  aqui –
nos longos e áridos caminhos das areias do Valle de la Luna – San Pedro Atacama – Chile, novembro de 2010.


Cobre

 

carmelo (5)

A cor do outono é cobre, e assim cobre todas as árvores, folhas, praças e a vida por aqui fica coberta do passado.
Carmelo – Uruguai, maio de 2006.


As formas do tempo

 

 

grutasalitre (9)
Esculpidas nas pedras, os alentos do vento. – Gruta do Salitre – Diamantina – Brasil. abril de 2010.


Dias melhores virão

 

Caburé (3)

“ Y así pasan los días / Y yo, yo desesperando
y tu, tu contestando/ quizás, quizás, quizás”
Praia Caburé – Maranhão – Brasil Abril de 2010.


Perfil

 

alcantara (26)

Não são ruinas de algo que o tempo destruiu, foi só o abandono da liberdade. Alcântara – Brasil, março de 2011.


Cansaço observador

 

 

Pisa (30)

Água para todas as sedes. Pisa – Itália, setembro de 2011.


Verde por um instante

 

 

Filettino (13)

Camadas e mais camadas de telhas, num lugar que o frio penetra por todos os lados. Filettino – Itália, setembro de 2011.


Carro Ecológico

 

 

 

colonia (5)

As folhas acobreadas do outono cobrem as ruas de pedras da antiga cidade da colônia portuguesa.
Colônia do Sacramento – Uruguai, maio de 2006.


Debruçado

 

 

DSCN5920

… sobre o penhasco, incrustrado nas pedras, na ilha de San Domino,  o mosteiro beneditino, a paz e o silêncio que houve um dia.
Isole Tremiti – Itália, junho de 2011.


Nas montanhas

 

 

bonecasbonecas2
As bonecas das Gerais – Tiradentes – Brasil, abril de 2007.


Sob o olhar desatento

 

alcantara (8)

O abandono namorou o descaso. E a natureza tratou de esquecer essa história. Alcântara – Maranhão – Brasil, abril de 2010.


Num lugar que não chove nunca

 

tilcara (39)

Casas típicas dos povos indígenas da Cordilheira dos Andes, são frescas de dia enquanto tem sol e quentes a noite quando a temperatura cai muito.
Tilcara – Argentina, outubro de 2010.


O tempero que faltava

 

Salarjama (7)

A planície  dos salares, no alto da Cordilheira dos Andes. Uma  altitude e uma paisagem de tirar o fôlego. Salar Jama – Chile, novembro de 2010


Pelas tabelas

puntadeldiablo (7)

A casa de lado se inclinando para o sol, ou foi feita assim ou está caindo… Punta Del Diablo – Uruguai, maio de 2006.


Carretera Austral

 

 

fachinal (26) Nos caminhos que fiz, por onde passei, não vi ninguém, só o vento e o frio da Cordilheira do Andes – Chile Chico, novembro de 2010.


El Caminito

 

 

BsAs (20)

As velhas tradições do bairro  italiano, El Caminito – Buenos Aires – Argentina, maio de 2006.


Por detrás da parede

 

 

alcantara (42)

Tem o vazio, a história recontada nos ecos do passado. Alcântara – Brasil, março 2011.


Amor ao contrário

Roma M (34)O abandono, a cor ausente, as pedras que repousam ordenadas em meio a cidade, num caos paradoxal do moderno e o histórico. Roma, setembro de 2011


Os azulejos

saoluis (85)

Os velhos casarões, as ruas de pedras, a antiga São Luís do Maranhão – Brasil, março de 2011.


O velho, o abandono e o moderno

 

diamantina (22)

Para crescer o improviso, para existir o passado, para recomeçar janelas abertas. Diamantina – Minas Gerais, abril de 2010.


Era uma casa..

alcantara (15)
Não tinha teto, não tinha nada, ninguém podia morar ali. Alcântara – Brasil, março de 2011.


O tempo abandonado

 

puertonatales (11)

Já foi um porto importante, hoje as ruinas, sobrevivem, solitárias, nas águas frias de Puerto Natale – Chile, novembro de 2010.


As pegadas que não existem mais

 

 

 

lençóis (137)

Sempre o vento que movimenta a areia, apagando as marcas que deixei. Lençóis Maranhenses – Brasil, março de 2011.


Outra luz

 

 

fiskardho L (7)
A beleza diurna de um lugar de importância noturna. Farol de Fiskardho 
Cefalônia – Grécia, agosto de 2011


Sede

 

matera (73)

O sol aquecendo todas as pedras da cidade, a água se oferece para amenizar  o calor.
Matera – Itália, setembro de 2011.


A tranca da porta

 

 

fiskardho (6)

Conceitos estranhos nos trancam do lado de dentro, e não por dentro. Fiskardho – Grécia, agosto de 2011.


Porto abandono

 

 

fachinal (9)

O céu que quase toda a água fria do lago, o cais que já recebeu a vida que vinha no movimento das barcas.
Faxinal – Chile Chico, novembro de 2010.


Outono dourado

 

030colonia (17)
Já era um outono avançado, de frio e chuva, mas insistiam em aquecer a alma da gente. Colônia do Sacramento – Uruguai, maio de 2006    


Castelo

 

 

kerkyra city (24)[3]

O sol que ilumina o passeio despreocupado dos turistas, num momento de  observação casual.
Kerkyra –Grécia, agosto de 2011.


A velha casa

 

 

matera (44)

Sombras e sol, antigas escadarias de do passado. Matera – Itália, setembro de 2011.


O desejo sob a ponte

 

 

venezia (183)

Refletindo diagonalmente minhas múltiplas esperanças. Venezia – Itália, setembro de 2011.


Novo endereço

 

2011-09-19 14.32.53Faça sol, chuva ou vento eu estarei aqui nessas ruas, nas pontes ou nos canais, na cidade sobre as águas. Venezia – Itália, setembro de 2011.


A história em degraus

 

 

kerkyra city (23)

Percebo os detalhes nas cores, nos cantos, os ângulos. Kerkyra City –Grécia agosto de 2011.


Cenário

 

 

matera (53)

Dentro da pedra, a caverna, a casa, a história. Sassi em Matera – Itália, setembro de 2010


o verde da Grécia

 

ereikoussa M(66)

O abandono , o esquecimento, natureza buscando sua sobrevivência e domínio. Ereikoussa – Grécia, julho 2011.


Bonita a Casa

 

 

matera (24)[9]
Às vezes no meio do abandono existe um cantinho de cuidado, onde o detalhe destaca a diferença no tempo.
Matera – Itália, setembro de 2010.


Bandeira

alcantara (56)[10]

O abandono, as ruinas, tudo e qualquer coisa fica esquecido depois do clic turítico.
Alcântara – Brasil, março de 2011.


Era uma casa

 

 

barreirinhas (16)

Detalhes do contraste no Maranhão, o abandono num lugar onde a natureza é perfeita. Barreirinhas – Brasil, março de 2011.


Sempre Atenas

 

athina (14)

História, lenda, mitologia, ruinas, turistas, uma cidade que tem tudo isso, mas que é linda, encanta e te transporta numa viagem pelo tempo.
Atenas – Grécia, agosto de 2008.


No alto do morro o forte

 

 

025stateresa (123)

Quem chegou primeiro pegou os melhores lugares. Fortaleza de Santa Tereza – Uruguai, maio de 2006.


Sempre mudando

 

delta (53)
O Mangue se transforma, nasce e morre, as areias trazidas pelos ventos, pelas grandes marés alteram a paisagem,  definitivamente.
Lá no fundo, nas dunas da ilha da Melancieira, tem uma palafita que é para apoio e proteção dos pescadores na horas do sol forte.
Delta do Parnaíba – Brasil, março de 2011.


Vulcão e a sorte

valledaluna

Tinha um vento forte e frio como cabe aos desertos, tinha o desejo de uma foto do primeiro vulcão,
com vento de popa, dois danos que podiam ter sido muito mais grave. A foto saiu, mas o vulcão tava longe demais para o preço pago.
Valle la Luna – Atacama – Chile, novembro de 2010.


Indo embora

15julho 064[8]

Tão tarde e nem era noite ainda, o sol se esqueceu  e foi ficando, ficando, colorindo.
Centro Universitário Sportivo. Bari – Itália, julho de 2007.


Em outro dia das mães

 

012praiadoforte (15)
Foi uma viagem longa e inesquecível. Foi o melhor presente dos dia das mães, viajar por meses com meu filho predileto.
Praia do Forte – Florianópolis – Brasil, maio de 2006


Bracuhy amanhecendo

DSCN5804

Hoje bem cedo, cedo mesmo tinha uns passarinhos cantando na popa do Aquarela, quer dizer cantado seria até legal, estavam esgoelando.
Tentei abstrair mas eles insitiam em me acordar, levantei pronta para mandá-los cantar lá na freguesia de Fernando de Noronha.
Mas não deu certo, fiquei fascinada com o que vi. As nuvens em chamas. Marina Bracuhy – Angra dos Reis /RJ – Brasil, maio de 2011.


Meia parede basta

alcantara (9)_thumb[12]
O desenho nas pedras coloridas das ruas, a grama nas frestas das pedras, as ruínas cobertas pela vegetação, pelo tempo do esquecimento e abandono.
Alcântara – Brasil, março de 2011.


No fundo o azul

 

 

alcantara (25)

Emoldurando a Ilha do Livramento tinham dois sinos,
que reza a lenda, se deve tocar quando se quer casar ou separar.
Mas enquanto falava a menina/guia-mirim, eu tinha olhos
somente para a pequena vela azul nas águas da Baia de São Marcos


Ao sabor dos ventos

 

alcantara (95)
Navega a favor da correnteza, a favor do ventos, ao sabor das velas coloridas. Baia de São Marcos – São Luis – Brasil, março 2011