Gelo azul
As montanhas definidas contra o céu azul de abril eram um labirinto de pedras e quase sem vegetação, com neve antiga. Acima disso tudo, os reflexos do sol tiravam suspiros de admiração. A cordilheira se estendia a perder de Vista, tenho a impressão que é ainda mais imponente e intocável.
Tierra del fuego- Chile abril de 2018
Onde moro
“E te vejo refletida em multiplas esperanças” – Marina Bracuhy – Angra dos Reis/ RJ outono 2015.
A lua, quando ela roda é nova..
Por céus e mares, montanhas ou deserto a mesma lua a incontante e fiel..
Ilha do Jorge - Angra Dos Reis – RJ ,
Cinquecento
Uma ou duas paixões.. Lecce – Itália, setembro de 2010.
O sol por cúmplice
As longas sombras do passado debruçadas no presente. Roma – Itália, setembro de 2011.
Tulipas
Arte em Veneto – Fusina – Itália, setembro de 2012.
E aqui se lançaram ao mar
Coragem e atitudes mudam o mundo!! Torre de Belém – Lisboa – Portugal, outubro de 2006
Dentro do quadrado
Nem precisa tanta água, tanto espaço para se divertir! – Puerto Madero – Buenos Aires – Argentina, maio de 2006.
Todas as opções
Das cores, das formas, dos materiais, desde jeito desconexo, vai crescendo o charme do Caminito – Buenos Aires - Argentina, maio de 2006.
Tanto quanto
Até o verde é quase marrom, até o sol é quase frio, até a vida é quase bonita. Humahuaca – Argentina, outubro de 2010.
Saudade
Uma homenagem a quem fez possível comemorar esse dia!! – São Paulo – Brasil.
É de comer ?
Todo cogumelo é comestível, alguns.. somente uma única vez! Bracuhy – Brasil, janeiro de 2011.
Conhecer um lugar novo
É permitir-se todas as possibilidades de interação,
é quando uma janela entreaberta desperta o olhar na ponta dos pés.
Siena – Itália, setembro de 2011.
As pedras do caminho
Era o passado recontado no eco do destino que ficou no silêncio. Alcântara – Brasil, abril de 2010.
Ao passado a praça e a história
E no meio de tanta gente, a essa mesma história transcorria indiferente. Siena – Itália, setembro 2011.
Deslizando sobre o azul
E seguem as gotas o caminho da velocidade. Lefkadas – Grécia, agosto de 2007.
As velas do Delta do Parnaíba
Levada pela correnteza e o vento constante, a canoa à vela segue na lida dos pescadores, seguida pelas gaivotas.
Delta do Parnaíba – Tutóia – Brasil, abril de 2011.
Detalhes Públicos
Amigas, na cumplicidade solidária, de companheiras de viagem.
Roma – Itália, setembro de 2011
Longe de casa, hoje
Pra viajar levei minha casa para outros mares, perdi algumas coisas, outras deixei no fundo do mar,
mas o melhor de tudo foi o que encontrei no meu caminho. Barra do Riacho – Espirito Santo – Brasil, março de 2003.
Feliz Niver, Tico!
Tartarugas ninjas, meus hospedes adoráveis no Aquarela no verão de 2007. Angra dos Reis – Brasil
O mais bonito
Guardo na memória as cores, o frio, os detalhes do meu parque favorito. Torres del Paine – Chile, novembro de 2010.
Dubrovnik
Uma cidade de origem veneziana, cercada de muros altos, toda de mármore. Dubrovnik, agosto de 2006.
Pukaraquitor
Entre as montanhas do Deserto de Atacama uma ilha verde. San Pedro de Atacama – Chile, novembro de 2010.
Mergulho macio
O Rio se esconde sob esse macio lençol de nuvens, brinca de esconder, para os olhos curiosos dos turistas. Rio de Janeiro – Brasil, novembro de 2009.
Às vésperas da felicidade
Águas claras, pedras escuras. Outono das Gerais. Cachoeira do Intancado – Cabeça de Boi – Minas Gerais –Brasil, abril de 2010.
Por acaso um lugar
Caminhando por horas, com mochila nas costas, como tartarugas, encontramos nosso primeiro destino. Santa Teresa – Uruguai, maio de 2006.
Minha Grécia
Continuo amando esse país assim por causa dos recantos. Ereikoussa – Grécia, julho 2011.
Flor branca
Tardes de passos distraídos no Jardim Botânico – Rio de Janeiro – Brasil, novembro de 2009.
História aos poucos
Aos pés, adormecido, o passado. O início de uma paixão, minha Atenas – Grécia, agosto de 2008
No meio da cidade um jardim
Verde e florido como cabe a um jardim a sua existência. Lucca – Itália, setembro de 2011.
Demorei tanto pra chegar
Vi uma água que procurava seu caminho nas pedras, um lago negro e frio. Um caminho longo, num banho gelado.
Cachoeira do Tabuleiro – Minas Gerais – Brasil, abril de 2010.
Paliteiro
Logo de manhã, no espelho d’água a Grécia acorda devagar. Lefkas – Grécia , agosto de 2004.
Nas cores, Aquarela
Lua cheia entre as linhas do meu destino! Itaparica – Bahia – Brasil, janeiro de 2003.
Era noite ou perto disso
As montanhas cercam e limitam a cidade, sua neve guarda, eternamente, a memória do frio patagônico. Ushuaia – Argentina, novembro de 2010.
As formas tênues do deserto
No alto da Cordilheira dos Andes, o movimento dos grãos de areia vermelha dão forma, cor e intensidade no Valle da Luna.
Deserto do Atacama – Chile novembro de 2010.
De encontro com o mar
As águas doces mergulham e se misturam no mar da Baia de Camamu – Cachoeira Veneza – Maraú – Brasil, janeiro de 2009
Do alto
Na despedida da última noite, na última ilha grega, no fim do verão. Ereikoussa – Grécia, agosto de 2011.
Saudade do seu olhar
Prata é a cor que o Atlântico tem quando caminhamos, no outono, rumo ao sul . Santa Teresa – Uruguai, maio de 2006.
A última cor
Da janela as flores, a teimosia do verão que não quer se despedir. Prédio da Policia florestal de Filettino – Itália, setembro de 2011
Carreteira Austral
A pequena e colorida cidade às margens do Lago Argentino, tem calçadas de grama com cerca baixa de madeiras e o vento que me acompanha por onde vou.
Chile Chico – Chile, novembro de 2010.
A cor do deserto
Os caminhos seguem por areias vermelhas que se movem ao ventos, habitante desse deserto. Vale da Lua San Pedro de Atacama – Chile, novembro de 2010
Como bandeiras
Sobre as cabeças, as roupas nossas de cada dia, no cotidiano ensolarado da Veneza pouco turística. Itália, setembro de 2011.
Tão longe
O mar e a areia vivem como uma parceria de achar e se deixar esconder pelas águas, pelas ondas.
Ponta de Corumbau – Brasil, novembro de 2009.